sexta-feira, 22 de abril de 2011

Oswaldo Goeldi

Carioca, expoente do expressionismo no Brasil, ficou famoso por suas xilografuras evocando um Brasil preto e branco, sombrio, bem diferente da imagem colorida e extrovertida usualmente retratada.

Em 1951, Goeldi participa da 1ª Bienal de São Paulo e ganha o 1º Prêmio da Gravura Nacional e, durante sua vida, fez exposições no Brasil e outros países. Acima, a obra 'Casario Abandonado', de 1929

A exposição de ocorre depois do núcleo especial dedicado a Goeldi na 29ª Bienal de São Paulo, em 2010, e celebra o artista no ano do 50º aniversário de sua morte. Acima, 'Céu Vermelho 2', 1950

Goeldi mostra uma realidade longe dos cartões-postais, em tons sombrios marcados pelo preto e vermelho, lembrando os expressionistas alemães. Acima, 'Chuva', de 1957

Entre outras ilustrações famosas do artista para livros está a que fez para Ressurreição da Casa dos Mortos, e O Idiota, ambos de Dostoievski e Carlinhos, de Villegas Lopes. Acima, 'Jardim Tropical', 1929

A exposição 'Oswaldo Goeldi: Cena Urbana' revela, segundo a embaixada, uma 'visão subterrânea das cenas urbanas da cidade do Rio de Janeiro' no século 20. Acima, 'Céu Vermelho'

A Embaixada do Brasil em Londres apresenta a partir de 15 de abril até 13 de maio a exposição com 22 xilogravuras do artista plástico Oswaldo Goeldi (1895-1961). Acima, 'Briga de Rua', de 1926

Goeldi estudou na Escola de Artes e Ofícios de Genebra. Nesta época ele teve contato com o artista plástico Alfred Kubin, ilustrador e expressionista austríaco. Acima, 'Sem Título'
a de Goeldi é marcada pelas ilustrações de livros como Canaã, de Graça Aranha. Em 1930 chegou a fazer um álbum com dez gravuras e prefácio de Manuel Bandeira. Acima, '2

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